Não ande tão perto
segunda-feira, maio 30, 2005
Não...
Não ande tão perto
domingo, maio 29, 2005
Lembranças...
Muitas saudades de ti, dos teus abraços dos teus beijos.
Das palavras doces que vc sempre me dizia.
Dos muitos olhares cheio de carinho.
Das risadas que sempre mostravam as suas covinhas.
Ah!
Tempo bom que passou.
Passou e deixou grandes marcas em mim.
Marcas doloridas, que as vezes sangram.
Acho que nunca irão sarar.
Amo muito você, meu pequeno grande AMOR.
Meu pequeno grande HERÓI.
Você sempre terá um lugar no meu CORAÇÃO.
Haja o que houver, serei sempre sua pequena grande princesa.
Mesmo que sejamos apenas amigos.
Mesmo que você não queira mais me ver
Mesmo que você suma, ou eu suma....
segunda-feira, maio 23, 2005
Como uma cascata...
Minha vida corre como as águas de uma cascata que tem pressa de chegar ao seu destino. Pra onde será que essa água vai? Onde essa cascata vai dar?
Essa perguntas me ocorrem todos os dias. Pra onde estou caminhando? Onde vou parar?
Alguém pode me ajudar?
quarta-feira, maio 18, 2005
O Gato Preto...
Era uma vez uma família que adorava gatos. Eles tinham gatos de todas as cores, branco, caramelo, marrom, malhado, só existia uma cor de gato que eles não tinham, a cor preta. Um dia, o pequeno George, encontrou um gatinho abandonado na rua. Na hora ele se apaixonou pelo gatinho, mas tinha um pequeno problema: o gato era preto. Mas mesmo temendo os berros de sua mãe, levou o pequeno gatinho para casa. Chegando lá, tratou de correr para esconder o pobre gato, mas não teve jeito, dona Neuza, ao ouvir os passos de George veio ao seu encontro. E ao ver o gato preto nas mãos de seu amado filho, lançou um grito, e disse:
— George! Trate de levar esse gato imundo daqui! O pobre menino ficou com os olhos cheios de lágrimas. Não entendia porque sua mãe detestava gatos pretos. Está certo que todo mundo diz que gatos pretos trazem azar. Mas para ele era pura sorte ter encontrado aquele gatinho. Mas não adiantava, dona Neuza estava decidida a jogar o gato na rua. George resolveu apelar para o pai.
— Papai! Disse o garoto
— Achei um gatinho na rua, ele é filhotinho. Posso ficar com ele?
— Claro meu filho! Respondeu seu Antônio se mesmo olhar o gato.
Dona Neuza, que ouvia tudo aquilo, dirigiu-se ao marido com as maças do rosto vermelhas de raiva e disse:
— Antônio! Você ao menos viu o gato? Perguntou ela com a voz alterada.
— Não querida! Mas tenho certeza de que é um gato muito bonito. Disse ele.
— Mas é um gato preto! Resmungou ela.
— Querida, sinceramente não entendo porque você não gosta de gatos pretos?
Dona Neuza deixou a sala batendo os pés no assoalho de madeira, que foi impossível de algum vizinho não ter ouvido.
George ficou sem entender o porquê de tudo aquilo. Como a mãe podia odiar tanto um gato que acabara de chegar em casa? Seria só por causa de sua cor? Mas George acabou ficando com o gato.
Levantava cedo todos os dias para dar comida, água e levar o gato para o quintal. Dona Neuza nem olhava para o pobre coitado, era como se o gatinho preto fosse da mesma cor que seu querido gato malhado.
Com o passar do tempo, o gato foi se mostrando muito comportado. Não roia as coisas, nem arranhava a mobília como os outros gatos faziam. Mas dona Neuza continuava a detesta-lo. Até que um belo dia, após o Sr Antônio e George saírem de casa, dona Neuza foi tirar um cochilo. Mas dona Neuza havia esquecido o ferro de passar ligado sobre a tábua. Todos os gatos estavam brincando com as bolinhas de meia que dona Neuza havia feito para poder separá-las. Então, o querido gato malhado deu um salto tão grande que bateu na tábua de passar, que balançou e derrubou o ferro sobre o carpete, enquanto dona Neuza dormia.
O gato preto vendo que estava subindo uma fumaça estranha do chão, e que todos os gatos estavam com medo daquela luz alaranjada que vinha do fogo que começava a se alastrar, tratou de pular sobre a dona Neuza para tentar acordá-la. Ele miou, arranhou, se esfregou em dona Neuza, mas nada de ela acordar. Então o gato chegou bem perto do ouvido de dona Neuza e deu um miado muito alto, mas tão alto que até ele próprio se assustou. Dona Neuza olhou para o gato, mas antes que ela pudesse dizer alguma o gato correu e saiu pela janela.
Então, ela sentiu um cheiro muito forte que vinha da salinha onde ela havia deixado o ferro de passar. Levantou correndo tropeçou no chinelo e quase caiu. Levantou, arrumou a saia e correu para ver o que estava acontecendo. Ao chegar próximo a porta da salinha, viu a claridade que vinha do fogo, e sentiu-se tonta por causa da fumaça que subia. Voltou para pegar o telefone para ligar para os bombeiros, mas na mesma hora a campainha tocou. Ela abriu a porta com o telefone na mão, e para sua surpresa eram os bombeiros.
— Como que vocês souberam que eu precisa de ajuda? Perguntou ela com cara de tacho.
— Nós estávamos apenas passando pela vizinhança, quando um gato preto maluco se jogou na frente do carro, e quase que não conseguimos parar, então ele saiu correndo e nós resolvemos seguí-lo, e foi aí então que avistamos uma fumaça escura saindo da sua janela, e achamos que a senhora fosse precisar de ajuda. Dona Neuza não conseguia acreditar naquela história, então, o pobre gatinho preto entrou pela porta e veio direto ao seu encontro.
Na mesma hora dona Neuza sentiu um enorme carinho pelo gato, afinal foi ele que salvou a sua vida, sem aquele gato preto imundo talvez ela não estivesse mais nesse mundo. Depois do acontecido, ela passou a ter mais carinho pelo gato, já não o enxotava mais, ao contrário, ela o chamava para se aconchegar em suas pernas enquanto ela tricotava. Mas quem ficou mais contente com todo o acontecido foi George, que pode ficar com seu gatinho, e pode provar para sua mãe que gatos pretos não trazem azar, e hoje em dia eles têm vários gatinhos pretos em seu quintal.
Agora você me pergunta como eu sei de tudo isso?
Simples! Eles são meus vizinhos, e hoje mesmo estive lá tomando um café com bolo enquanto dona Neuza tricotava e o velho gatinho preto se aconchegava em suas pernas.
domingo, maio 15, 2005
Mais uma na multidão...
Sou apenas mais uma na multidão, mais um ser a disputar oxigênio do espaço, a sentir o coração se partir em milhões de pedacinhos, a chorar, a sonhar, a sentir, a pensar, a sorrir, a desejar, a acreditar, a ver, a conseguir, a duvidar, a escutar, a falar, a praticar...
Enfim, sou um ser pensante, mas que muitas vezes desejo ser totalmente ignorante. Sou um ser sentimental, mas que deseja muitas vezes ser totalmente bruto. Um ser ingênuo, mas que quer possuir toda a malícia do mundo.
Quando eu era pequena gostava de ficar rodando até ficar tonta, e deitava no chão e olhava pro céu, e tinha a sensação de fazer parte dele, de sentir ele rodar, de ver as nunvens passando bem rápido em cima de mim. Ou, perguntava se era verdade se eu abrisse bastante o braço eu conseguiria abraçar o mundo e todas as pessoas que nele vivem, e assim eu conseguiria abraçar as pessoas que eu amo e que estão muito longe, e meu pai sempre respondia que bastava eu desejar e acreditar que eu estava abraçando as pessoas, que elas se sentiriam amadas, e que isso alegraria quem estava triste. Então, bastava eu me sentir sozinha, que eu abria os braços, fechava os olhos e pensava em um abraço bem gostoso e logo a minha solidão passava. Mas agora, que eu cresci, isso se tornou dificil, pois ao invés de mandar boas energias, eu capto as más. E me sinto mal, choro....
Tenho medo de nunca mais ser como antes, de nunca mais sentir aquela felicidade gostosa em mim. De ser sempre essa pessoas melancólica que sou. Me detesto quando estou assim, e me detesto mais ainda quando não consigo alcançar meus objetivos, ainda mais quando eles são simples.
Sinto muita falta da minha avó, que era uma pessoa maravilhosa, que me alegrava, que brincava comigo, que me mimava, que era minha cumplice e que muitas vezes aprontava comigo. Sei que as pessoas ficam em nossas vidas somente o necessário, nem um minuto a mais e nem um minuto a menos. Mas ela realmente fazia com que eu me sentisse especial. Ela me abraçava com tanto carinho, e fazia as coisas pra mim com tanto amor, que acho que ninguém nunca mais fará isso.
Bom, to muito estranha hoje... Até agora pouco eu estava bem... estava rindo, cantando, mas me bateu a saudade e a tristeza....
Quero apena descansar e acreditar que um dia tudo voltará ao normal, que o mundo estará livre de todo o mal, e as pessoas poderão viver com dignidade, mas enquanto esse tempo não chega, eu sou mais uma na multidão...
quinta-feira, maio 12, 2005
Será?
Será que consigo lutar?
Será?
Será...
sexta-feira, maio 06, 2005
Colo...
Quero muito um colo aconchegante, onde eu possa me encostar e sonhar!
quinta-feira, maio 05, 2005
Algumas considerações...
quarta-feira, maio 04, 2005
Saudades
E lembro-me de ti
Essa solidão
Só me faz sentir saudades...
Saudades de momentos,
Alegrias e tristezas,
Abraços apertados,
Beijos sufocantes...
Saudades do seu cheiro,
Do seu olhar cativante,
Do seu sorriso contagiante,
E daquele beijo, doce beijo...
Já que não teve outro jeito,
O que me restou foi saudade
Daquele amor perfeito
Que infelizmente se foi...”
segunda-feira, maio 02, 2005
10 Coisas que eu odeio em você
Confusões
Tristeza é quando se tem que rir quando se quer chorar, é ter que ir quando se quer ficar, é receber um não quando se espera um sim, é antes de tudo ter que odiar quando se quer amar.
Olá,
Hoje recebi uma notícia maravilhosa, estou muito contente pela Mô e pelo Fê, espero do fundo do meu coração que esse bebê seja muito saudável e que lhes proporcione muitas alegrias.
Meu coração tá confuso, dentro dele tem um turbilhão de sentimentos, e eu não estou conseguindo dar conta deles. Tudo se confunde! Eu to confusa..... Minha vida tá confusa..... Aff! Queria saber o que fazer, queria não perder o controle. Queria apenas ser eu mesma e ser aceita como sou.
Passam os dias e nada melhora. Tento em vão fazer com que tudo se resolva. Me sinto como um coelho indefeso dentro da jaula de leões famintos....Me sinto como uma formiga, que a qualquer momento pode ser pisada... Me sinto como alguém que espera loucamente por alguém que não vai voltar, mas mesmo assim nunca perde as esperanças...